Belas, singelas, donzelas
Sem elas o mundo não vai pra nenhum lugar
Santas, rainhas, meninas
Com elas o mundo aprendeu a girar
Do mistério à criação
Do desejo à compaixão
Elas
Agora é que são elas
Cinderela, Rapunzel
A tinta que dá sentido ao papel
O pincel, aquarela
E a mão que assina a pintura na tela
Loucas Varridas, mimadas
Sem elas o mundo é sem rumo e sem direção
Lindas, Espertas, Dengosas
Pancadas de chuva sem previsão
Do mistério à criação
Do desejo à compaixão
Elas
Agora é que são elas
Cinderela, Rapunzel
A tinta que dá sentido ao papel
O pincel, aquarela
E a mão que assina a pintura na tela
Manas, insanas, ciganas
Sem elas o nosso pecado não tem perdão
Divas, benditas
Sagradas barrigas gerando a multiplicação
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